É comum que as empresas optem por digitalizar seus documentos para que possam executar atividades totalmente imersos em um ambiente digital, eliminando amontoados de arquivos. Trabalhar com arquivos digitais também reduz consideravelmente o risco de perder ou danificar esses documentos. Você sabe como funciona a digitalização e conversão de projetos de engenharia e/ou arquitetura?
Ao longo desse artigo vamos sanar essa e outras dúvidas sobre digitalização. Além disso, daremos bons motivos para optar por esse serviço.
Digitalização e Conversão de Projetos: o que é?
No setor construtivo se considera como digitalização de um projeto algo além de scanear um papel e transformá-lo em um simples arquivo digital. Nesse ramo, entende-se por digitalização o processo de converter projetos impressos em papel para arquivos que são reconhecidos por softwares de engenharia e arquitetura.
Sendo assim, o serviço consiste em analisar os projetos que estão impressos, redesenhando-os nos programas CAD ou Revit por exemplo. Ademais, também é possível fazer uma conversão, transformando seu projeto feito no CAD para o Revit, que é uma plataforma BIM. Ficou curioso sobre o BIM e quer saber mais? É só clicar aqui.

Além disso, digitalizar seu projeto para um desses softwares possibilita fácil armazenamento. Outrossim, traz segurança e facilidade em futuras reformas. Falaremos mais sobre esses benefícios ao longo do blog.
Quem precisa digitalizar e por quê?
Empresas do setor construtivo
Se você já se envolveu com a construção civil muito provavelmente já se deparou com algumas complicações durante a execução de um determinado serviço. Estas complicações podem ser fruto da falta de compatibilidade entre os projetos. Sendo que esse problema, geralmente, pode estar relacionado à falta de planejamento ou à falta de interação entre as equipes de projetistas.
Talvez esteja se perguntando de quais são os problemas de incompatibilidades. Suponha que para uma nova construção os projetos complementares, feitos por empresas diferentes, não foram compatibilizados. Durante a execução da obra, foi notado que uma das vigas precisaria ser perfurada para a passagem de tubulações do projeto de instalações hidrossanitárias.
Isso certamente não foi previsto durante a elaboração do projeto estrutural. Um erro como esse traz consigo despesas extra para dar suporte à estrutura, além de atrasar o cronograma previsto para finalização da obra.
Digitalizando seus projetos feitos no CAD para algum software do mundo BIM, o projeto pode ser compartilhado, ou seja, softwares diferentes podem conversar entre si. Isso facilita que profissionais responsáveis por sistemas construtivos diferentes possam analisar os projetos um do outro.

Esse serviço também se faz útil em situações menos complicadas, como por exemplo quando o cliente da sua empresa só possui plantas arquitetônicas impressas. Já imaginou o tempo extra que você dedicaria para convertê-las em formato digital?
E você que trabalha fazendo projetos arquitetônicos, já pensou que facilidade seria mostrar a seus clientes um projeto 3D do imóvel dele? O Revit, por ser um software 3D, traz essa possibilidade. A digitalização e conversão pode te ajudar com isso.
Pessoa Física
Não pense que a digitalização favorece apenas quem trabalha nas empresas de engenharia/arquitetura, porque você, como pessoa física, também pode precisar.
Segundo a matéria da revista Casa e Jardim, aproximadamente 85% dos profissionais de arquitetura geraram alguma proposta de valor durante o período de isolamento social. Sendo que boa parte dessas ofertas foram direcionadas à reforma de ambientes já existentes. Você pode acessar a matéria completa clicando aqui.
Se você faz parte do grupo de pessoas que reformaram ou pensam em reformar a casa ou estabelecimento, certamente deve estar se perguntando o que digitalização tem a ver com uma reforma. Calma que explico.
Considerando que você necessite fazer uma reforma na sua casa ou estabelecimento, porém só possui a as plantas do local impressas em papel e não em formato digital. O nível de complexidade de execução do novo projeto de reforma aumentará. Isso porque o arquiteto precisará analisar cautelosamente cada metro quadrado da planta e posteriormente fazer uma digitalização.
Isso mesmo que você leu, antes de iniciar o seu projeto de fato, o profissional vai precisar digitalizar suas plantas. Além disso, caso os papéis tenham sido perdidos ou se não estiverem legíveis, vai ser necessário realizar um levantamento de medidas na edificação. O que dificulta ainda mais o processo, podendo gerar custos adicionais.

Agora você se pergunta por que comprar o serviço de digitalização separado, certo? Já ouviu a frase “tempo é dinheiro”? Acredito que sim. O seu projeto levará muito mais tempo para ser concluído nesse formato do que se estivesse apenas lidando com um projeto de reforma. Esse fator pode gerar um aumento relativamente considerável no valor do serviço.

Com o serviço de digitalização as plantas impressas são convertidas em um formato digital que seja compatível com algum software utilizado na construção civil.
O que eu recebo e em quanto tempo?
Nossos clientes recebem um arquivo digital no software requisitado, além de uma versão em PDF para cada projeto. As plantas digitalizadas podem ser entregues em até 10 (dez) dias úteis, dependendo do nível de complexidade do projeto original.
Portanto, se você deseja se adequar ao futuro e oferecer sempre a melhor solução para o seu cliente, porém ainda não faz uso de algum software com metodologia BIM, ou se você deseja economizar tempo e dinheiro nas tão almejadas reformas, não se desespere! Nós temos a solução e ela se chama Digitalização e Conversão de Projetos.
Como já foi dito anteriormente, convertemos seus projetos feitos à mão ou impressos para serem lidos em softwares usados na construção civil. Também é possível passar seus projetos feitos em CAD para o Revit, que é um software BIM, facilitando a compatibilização. Desta forma, evita que um projeto intercepte outro, além de otimizar o tempo de execução da obra.
Gostou do conteúdo? Que tal fazer um orçamento sem compromisso? É só clicar aqui.
Autor: Isaac Moura